Lovecraft deixou de lado os fundamentos sobrenaturais e religiosos do literatura sobrenatural clássica,
buscando a ciência para fornecer as bases do horror. Chamando Lovecraft de o "Copérnico dos contos de horror", o escritor de fantasia Fritz Leiber Jr. escreveu que Lovecraft foi o primeiro fantasista que "associou de fato a emoção de medo espectral a conceitos como espaço, os confins do cosmos, seres alienígenas, dimensões insuspeitas e os universos concebíveis que existem fora do nosso continuum espaço-tempo".
24 de julho de 2014
Como Vender Sua Alma Para o Demônio
Você decidiu vender sua alma. E agora?
Existem inúmeros motivos que podem levar uma pessoa a decidir negociar a própria alma. A ideia é que desde que a humanidade soube da existência do diabo, apareceram aqueles que decidiram negociar com ele correto?
Errado! Nada mais longe da verdade.
É fato que com a criação das religiões monoteístas, especialmente aqueles com origem no judaísmo (como o cristianismo e o islamismo), os pactos ganharam uma imagem horrível. Ocultistas e estudiosos chegaram a repudiar tal prática e a espalhar o medo sobre todos que decidissem negociar com o diabo para proveito próprio. Muitos como Emmanuel Swedenborg chegaram a escrever:
"Quando os demônios insinuam-se aos iniciados, começam por ceder às mais distintas vontades de seu pretensioso manipulador: com a única intenção de atraí-lo - fingem obediência, submissão e subordinação. Ele acredita, inocentemente que está no controle da situação. Com os ponteiros do relógio acelerados, o homem passa a ter a noção de que ele é o elo mais fraco dessa corrente; o lado mais frágil desta corda intitulada de pacto; que há de arrebentar-se e o levará pelo pescoço ao fundo de um poço da qual jamais ninguém encontrou o caminho de volta."
Existem inúmeros motivos que podem levar uma pessoa a decidir negociar a própria alma. A ideia é que desde que a humanidade soube da existência do diabo, apareceram aqueles que decidiram negociar com ele correto?
Errado! Nada mais longe da verdade.
É fato que com a criação das religiões monoteístas, especialmente aqueles com origem no judaísmo (como o cristianismo e o islamismo), os pactos ganharam uma imagem horrível. Ocultistas e estudiosos chegaram a repudiar tal prática e a espalhar o medo sobre todos que decidissem negociar com o diabo para proveito próprio. Muitos como Emmanuel Swedenborg chegaram a escrever:
"Quando os demônios insinuam-se aos iniciados, começam por ceder às mais distintas vontades de seu pretensioso manipulador: com a única intenção de atraí-lo - fingem obediência, submissão e subordinação. Ele acredita, inocentemente que está no controle da situação. Com os ponteiros do relógio acelerados, o homem passa a ter a noção de que ele é o elo mais fraco dessa corrente; o lado mais frágil desta corda intitulada de pacto; que há de arrebentar-se e o levará pelo pescoço ao fundo de um poço da qual jamais ninguém encontrou o caminho de volta."
Deusa ≥ Chaos
No paganismo moderno temos o popular conceito de Deusa e Deus, Macrocosmo e Microcosmo, cima e
baixo. A criação basicamente se dá no encontro – De Deusa com Deus, de Deusa com seu reflexo – bem como a destruição. O vir-a-ser, existir, basicamente é uma dança; entre esta dança dicotômica, um eterno encontro entre vida e morte – o pensamento semente.
Mas percebo no meio pagão poucas pessoas refletindo sobre Deusa, sobre Deus. Existe uma tendência humana de personificar ambos. A Deusa é uma Mulher, o Deus é Homem. Determinar, personificar tais conceitos é limitar sua abrangência e mais ainda, é aniquilar toda a lógica por trás da prática pagã.
baixo. A criação basicamente se dá no encontro – De Deusa com Deus, de Deusa com seu reflexo – bem como a destruição. O vir-a-ser, existir, basicamente é uma dança; entre esta dança dicotômica, um eterno encontro entre vida e morte – o pensamento semente.
Mas percebo no meio pagão poucas pessoas refletindo sobre Deusa, sobre Deus. Existe uma tendência humana de personificar ambos. A Deusa é uma Mulher, o Deus é Homem. Determinar, personificar tais conceitos é limitar sua abrangência e mais ainda, é aniquilar toda a lógica por trás da prática pagã.
Receita do Bolo de Luz
Desta vez meus caros, trago a vocês uma receita, isso mesmo, uma receita digamos bem diferente, já aviso que antes de qualquer critica negativa, o Blog é direcionado a todas as formas e cultos ocultos/religiosos e até mesmo seitas secretas então cabe a cada seguidor de sua devida crença ver o que esta ou não errado.. E se não gostarem, procurem um bom divertimento o blog esta cheio de coisas interessantes para todos os gostos, desde já agradeço...
Dentro de toda literatura thelêmica, o Bolo de Luz, também conhecido como a Hóstias do Céu ou Hóstia dos Thelemitas, parece algo curiosamente ignorado. Para quem não sabe são bolinhos preparados com sêmen e sangue menstrual utilizado em alguns rituais do Novo Aeon. Não são apenas um objeto de complementação ritual, mas de uma chave mágica dentro dos mistérios instituídos por Aleister Crowley e é utilizado tanto durante as Missas Gnósticas como em outros rituais de magia sexual. Para entender a importância dos mesmos consulte o artigo "Fluidos Sexuais: o segredo da OTO revelado."
Dentro de toda literatura thelêmica, o Bolo de Luz, também conhecido como a Hóstias do Céu ou Hóstia dos Thelemitas, parece algo curiosamente ignorado. Para quem não sabe são bolinhos preparados com sêmen e sangue menstrual utilizado em alguns rituais do Novo Aeon. Não são apenas um objeto de complementação ritual, mas de uma chave mágica dentro dos mistérios instituídos por Aleister Crowley e é utilizado tanto durante as Missas Gnósticas como em outros rituais de magia sexual. Para entender a importância dos mesmos consulte o artigo "Fluidos Sexuais: o segredo da OTO revelado."
Como Falar Com os Mortos
"Não quero atingir a imortalidade através de meu trabalho. Quero atingi-la não morrendo."
- Woody Allan
Durante a idade média alguns curiosos desejosos de entrar em contato com os falecidos seguiam uma receita curiosa. Profanavam um túmulo e derramavam sobre o cadáver a gordura e sangue fresco de algum animal. Um pedaço do corpo era levado e e misturado a um certo conjunto de ervas que era cozinhado por horas. Algumas hóstias roubadas eram acrescentadas a mistura e criava-se um unguento que era colocado sob os olhos, mãos e peito de alguém.
- Woody Allan
Durante a idade média alguns curiosos desejosos de entrar em contato com os falecidos seguiam uma receita curiosa. Profanavam um túmulo e derramavam sobre o cadáver a gordura e sangue fresco de algum animal. Um pedaço do corpo era levado e e misturado a um certo conjunto de ervas que era cozinhado por horas. Algumas hóstias roubadas eram acrescentadas a mistura e criava-se um unguento que era colocado sob os olhos, mãos e peito de alguém.
10 de julho de 2014
Apollo Thanatos - O Deus Por Trás das Histórias
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