31 de maio de 2012

Leprechauns

Figura mitológica do folclore da Irlanda, o leprechaun (pronuncia-se /LÉP-re-cáum/) é apresentado como um diminuto homenzinho, sempre ocupado a trabalhar em um único pé de sapato em meio às folhas de um arbusto ou "sob uma folha de labaça". Ele é tido como o sapateiro do povo das fadas. Também são conhecidos pelos nomes de Tumores, Duendes ou Gnomos.

30 de maio de 2012

Silfos


Quando os sábios dizem que a quarta classe de Elementais, os Silfos, vivem no Elemento Ar, pretendem fazer significar não o ar atmosférico terreno, físico, mas o invisível, intangível, meio ambiente etérico, substância, porém, muito mais sutil [que a atmosfera feita de oxigênio, hidrogênio, gás carbônico, hélio etc.]. Em seu último discurso, Sócrates, tal como foi preservado por Platão em Phædo, comenta sobre os Elementais:

Djins

Na mitologia árabe, um gênio, ou djin é um espírito capaz de assumir a forma de um homem ou de certos animais e exercer influências sobrenaturais sobre pessoas, para o mal ou para o bem. Estudos arqueológicos de toda a região do Oriente Médio e parte do nordeste da África, freqüentemente rotulavam como "gênio" qualquer criatura sobrenatural.

29 de maio de 2012

Gnomos

Gnomos típicos From Gjellerup's Den Ældre Eddas Gudesange | ESQ.: Salamandra, na concepção de Paracelso. O tipo de gnomo visto com mais freqüência assemelha-se ao duende, o elfo, uma criatura travessa ou uma criaturinha grotesca, com meio metro de altura, geralmente vestido de verde e marrom dourado.

Bruxas

Bruxa (mulher) ou bruxo (homem), no Brasil e em Portugal, equivale em muitos à Bruja da Espanha, à strega italiana e à tlahuelpuchi do México, a bruxa chupadora de sangue, sua versão espanhola e das américas era um ser vivo capaz de se transformar em vários tipos de animais para atacar crianças. A bruxa era uma figura pré-cristã que se tornou proeminente na Idade Média. Naquele tempo a Inquisição deu especial atenção às crenças pagãs e as considerou endemoninhadas, como atividades maléficas de Satã. Nas regiões rurais de Portugal a crença na bruxaria sobreviveu até o século XX e o governo tem tomado medidas periodicamente para desfazer sua continuada influência.