O Didaquê ( do grego Διδαχń) entrou para a história como 'O livro que quase entrou na bíblia". Embora seja um apócrifo esta obra é tida como sendo de grande credibilidade entre os pesquisadores do cristianismo primitivo. Seu nome significa 'doutrina, instrução' e trata-se de uma série de instruções dadas pelos apóstolos entre os anos 60 e 70 d.c para a edificação da igreja em seus primeiros anos de vida.
13 de maio de 2014
4 de maio de 2014
Deus e a Criação do Universo – O Paradoxo Supremo
“A velha crença de que um ser supremo criou o homem e seu cérebro pensante será reconhecida como um engano ilógico.”
– Anton LaVey, Introdução de “Os Rituais Satânicos”
“Eu já vivi sob a sombra dos deuses por tempo suficiente... a era dos deuses chegou ao fim!”
– Kratos, God of War
Antes de mais nada, é importante deixar claro que o presente texto não se refere unicamente ao deus do Cristianismo (que é, diga-se de passagem, um deus relativamente novo), mas a qualquer força, inteligência ou ser apontado como “Criador do Universo” e, portanto, “Causa Primeira de Todas as Coisas”.
Nada surge a partir do nada, todo efeito obrigatoriamente deriva de uma causa. Percebendo isso, já na noite dos tempos nossos primitivos antepassados começaram a crer na existência de um arquiteto do Universo, isto é, deus. Este é o principal argumento apresentado pelos teístas para justificar tal crença. Mas este argumento, aparentemente racional à primeira vista, revela-se, na verdade, como um tiro que sai pela culatra. Pois esta lei inescapável leva-nos à pergunta: Se nada pode surgir a partir do nada, então qual foi a causa que deu origem a deus? Se deus é nosso pai, quem é nosso avô?
– Anton LaVey, Introdução de “Os Rituais Satânicos”
“Eu já vivi sob a sombra dos deuses por tempo suficiente... a era dos deuses chegou ao fim!”
– Kratos, God of War
Antes de mais nada, é importante deixar claro que o presente texto não se refere unicamente ao deus do Cristianismo (que é, diga-se de passagem, um deus relativamente novo), mas a qualquer força, inteligência ou ser apontado como “Criador do Universo” e, portanto, “Causa Primeira de Todas as Coisas”.
Nada surge a partir do nada, todo efeito obrigatoriamente deriva de uma causa. Percebendo isso, já na noite dos tempos nossos primitivos antepassados começaram a crer na existência de um arquiteto do Universo, isto é, deus. Este é o principal argumento apresentado pelos teístas para justificar tal crença. Mas este argumento, aparentemente racional à primeira vista, revela-se, na verdade, como um tiro que sai pela culatra. Pois esta lei inescapável leva-nos à pergunta: Se nada pode surgir a partir do nada, então qual foi a causa que deu origem a deus? Se deus é nosso pai, quem é nosso avô?
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