Os
cristãos o reverenciam como Deus feito homem. Xamãs
indígenas, cabalistas judeus e sufis muçulmanos
o consideraram um mestre consumado de suas respectivas linhagens.
Iogues indianos o reverenciaram como um siddha (perfeito) ou até
um avatar (encarnação divina). Sua figura fascinou
filósofos, cientistas e artistas.
Confortou as dores, apaziguou os corações e alegrou as vidas de milhões de pessoas comuns. Porém, com tudo o que já foi dito a seu respeito, sua vida continua envolta em mistério. Quem foi esse homem chamado Jesus?
Confortou as dores, apaziguou os corações e alegrou as vidas de milhões de pessoas comuns. Porém, com tudo o que já foi dito a seu respeito, sua vida continua envolta em mistério. Quem foi esse homem chamado Jesus?
A ciência seria tola se pretendesse responder
a tal pergunta. No entanto, a pesquisa científica pode,
sim, enriquecer nossa visão de Jesus. E situar sua ação
num contexto preciso. Qual é a legitimidade das narrativas
a seu respeito? Quando e onde ele nasceu? Que tipo de instrução
recebeu na infância? Como era sua aparência quando
adulto? Exerceu uma profissão? O que ensinou aos homens
e mulheres de seu tempo? De que modo reagiu aos grupos políticos
e religiosos da época? Por que o condenaram à morte?
Como ele morreu? Qual o significado da ressurreição?
Vejamos alguns tópicos e possíveis
respostas para tais perguntas:
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