17 de março de 2012

Delineando o Vampyro Contemporâneo

Olá Caros Vamps e criaturas da noite, estou aqui com mais um texto, do grande amigo Lord A, neste otímo texto estaremos desvendando varios Fatos e afins sobre os tão comentados e presentes Vampyros, espero que gostem, de seu amigo...
Lord Alucard

Tudo aquilo que abordamos de forma simbólica ou mesmo estética e até mesmo romântica tem seu lado de sombra. Aquele lado que não ousamos olhar ou por vezes não lembramos de olhar e aprender a enxergar. Para as pessoas que buscam o chamado auto-conhecimento por vias esotéricas ou pessoais distante das ciências ou outros caminhos mais convencionais, entendemosr que muitas vezes jogamos em cima de outras pessoas caracteristicas que são da gente mesmo.

E é tanta coisa que a gente faz nesse modo automático, que deixamos a pergunta será que realmente enxergamos os outros como eles são? Ou será que apenas vemos neles, tudo isso que descarregamos neles?

Talvez o lado bom seja que, em algum momento, começamos a enxergar essa nossa característica inerentemente humana. E assim possamos quem sabe, começar a perceber porque achamos isso ou falamos aquilo de alguém. Quem sabe assim possamos possamos evocar uma sensibilidade pessoal e tentar aprender, aprendendo a enxergar o que estamos fazendo. Dizem que o observador afeta o o que é observado por ele. Aprendendo a enxergar oque a gente faz quando atribue coisas da gente nos outros, e porque a gente não aceita isso na gente, ajuda neste processo.

Algumas pessoas se identificam por alguma razão emocional com um arquétipo e experimentam vivenciar este por mais tempo do que outros. Muitas vezes nos identificamos com um arquétipo e agimos mecanicamente...outras vezes não...O que pode determinar realmente isso?

Pergunta difícil, que não compete a um escitor de vampiros e Vampyros responder. Enfim, aqui escreveremos mais sobre o arquétipo do vampiro, que é um dos muitos tipos de arquétipos existentes....Posteriormente falaremos de Subcultura Vampyrica e como ela interage com o mesmo.

O mito do Vampiro atualmente é chamado de um arquétipo, entretanto não deixa de ressaltar a forma e a relação do mesmo com tudo aquilo que é associado à magia, a satã e o chamado mal pelo catolicismo e outras religiões dominantes.

Uma forma simples de inspirar medo por razões temporais e políticas nos povos do passado. Assim mantendo operante a idéia que a descoberta interior permaneça como um tipo de pecado. Reforçando por séculos o irracionalismo humano, reprimindo impulsos biológicos, primários.

No contexto atual o vampiro é um excelente arquétipo dos muitos que a sociedade tende a utilizar para designar seres noturnos, sua sexualidade reprimida, o comportamento dionisíaco, a face lunar, a vaidade, o lado Ying e tudo aquilo que não encontra lugar no mundo capitalista e apolíneo desta desumana sociedade de consumo em que vivemos.

Na relação a seguir abordaremos 11 itens básicos de modo generalizado e superficial sobre o caráter do que chamamos de vampyro contemporâneo, ou como consideramos aqui o "vampiro"como a sombra do mago:

1- Dos significados da palavra Vampiro: A palavra que atualmente traduzimos como "vampiro" surgiu apenas no século 17 nos países do Leste-Europeu, a mesma designava fatos que aconteciam desde os primórdios do mundo sob várias formas. Outro termo relevante é o de Dracula que significava apenas Dragão ou membro da Ordem do Dragão foi utilizado primeiramente por um governante da Romênia era uma palavra estrangeira naquele país e o mesmo só passou a designar demônio por causa dos atos do próprio Vlad, algo como o que aconteceu com a palavra Sadismo que surgiu por causa dos contos e poesias do Marquês de Sade, por exemplo.

2- Do conjuctio entre o vampiro e o feiticeiro ou bruxa: Todos os primeiros casos associados ao que depois veio ser chamado de vampiro no século 17, já estavam ligados a feiticeiros, bruxas, iniciados e magos, por todas as culturas e povos do planeta. Parecendo a maior parte do tempo uma herança dos mitos do período matriarcal e lunar. Para alguns, também intitulados de "Tempos Draconianos". Na verdade a maior parte do tempo aquilo que foi chamado de vampiro pela cultura apolínea, nada mais era do que casos já costumeiramente associados à magia e seus praticantes. Entretanto o vulgo, optou inconscientemente por classificar com um nome que ele pudesse entender.

3- Sobre o vampiro e o diabo: A questão da dualidade da alma e principalmente do "Duplo etérico", tranqüilamente responde á maior parte das questões relacionadas aos chamados poderes e capacidade do vampiro. Sendo que o tal do vampiro astral e psíquico, no final das contas não pode ser considerado uma novidade. A raiz etimológica da palavra "Duplo" vem de "Diable" ou costumeiramente chamada de Diabo pelas igrejas católicas e dominantes sempre avessas à questão do auto-conhecimento.

4- O vampiro e o Ankh: A relação cultural entre o Vampiro e o "Ankh" oficialmente surgiu na mídia a partir do filme "Fome de Viver- [The Hunger]" o­nde os vampiros interpretados por Katherine Deneuve e David Bowie caçavam ao som do hino Bela Lugosi's dead, furando seus lanchinhos com um Ankh. Entretanto este símbolo é associado à vida eterna das idéias em planos mais sutís ou memória Akashica da humanidade.

O "Ankh" era o símbolo daqueles que sabiam como transitar neste plano sutíl e assim viver para sempre. Era também associado ao sexo e ao momento do orgasmo dos parceiros. Logo, o vampiro seria o eterno caminhante eterno, aquele que estaria sempre em movimento.

O Ankh também era um símbolo de poder de divindades e representantes da divindade na terra nos tempos do antigo egito. Naturalmente, sabemos poucos sobre estes tempos e muitas vezes ficamos com o conhecimento por vezes romantizado. Hoje o Ankh é visto como um símbolo de poder e imortalidade de governantes do passado. Nos circulos mágicos ou neo pagões, é visto como símbolo de auto-conhecimento, de proteção e de responsabilidade pessoal.

5- O Vampiro e o Oriente: A maior parte do tempo o Vampiro é associado a Satã, essa palavra segundo Kenneth Grant e a etimologia é derivada de um termo muito mais antigo: Seth+AN a primeira parte se refere a um dos primeiros deuses da humanidade surgido no Oriente Médio e que depois passou a ser chamado de Seth no antigo Egito. O Mesmo era conhecido como a serpente que ensinava aos homens como tornarem-se Deuses, o tal do chamado "Auto conhecimento" que encontraria outras formas de expressão nos séculos posteriores. A segunda parte era o sufixo "An" que designava o esplendor do Norte, a região associada ao desconhecido. Por sua vez Seth era um deus do fogo e da região sul... Alguns associam este ao significado da serpente "Oroborus" dos alquimistas. Existem outros pesquisadores que associam "An" ao nome de uma divindade lunar egípcia, o que também reforça as idéias deste ensaio..

6- O Vampiro e o Caixão: A relação do Vampiro e o caixão, criptas e túmulos é deveras interessante, porque em muitos idiomas as palavras associadas a criptas, jazigos e afins são derivadas da palavra "útero".

O Vampiro então renasce a cada noite em seu caixão, esta é a simbologia mais óbvia para o mesmo. Este processo é curiosamente utilizado por muitas ordens e grupos praticantes das ciências ocultas do passado como a Franco-Maçonaria, Golden Dawn, Rosacruzes, Illuminates e tantas outras desde o século XVII oficialmente...

Além de haverem práticas semelhantes nos dias de hoje como o de se deitar sobre a terra, e imaginar criando raízes. Há também o exercício imaginativo do xamanismo de deitar-se e adentrar uma caverna imaginária para encontrar seu animal de poder...entre outros.

Na verdade o processo é infinitamente mais antigo e remete ao antigo Egito e aos significados do centro de uma estrela de 6 pontas ou hexagramal se preferir, integrando opostos complementares e no seu coração [um caixão, segundo a cabala] o elemento principal: o Humano, reunindo todas as suas partes interiores fragmentadas, integrando-as e assim alcançando a iluminação.

Existe na Subcultura Vampyrica até quem compara a entrada/saida do caixão do vampiro romântico, cercado de terra natal, com o fato de aprender a viver consigo mesmo, qualidades e defeitos e ter tempo para elaborar o próprio auto-conhecimento.

7- O Vampiro e a Sensualidade: O Vampiro independente do sexo, partilha de características semelhantes em polaridade ao mito de Vênus, deusa da beleza grega conhecida por manter sua incorruptibilidade, não envelhecer, ciúmes, inveja, vaidade e a cosmética que além de embelezar retarda a idade. Além de uma ótica mais Dionisíaca e passional da vida e ver o sexo como também uma fonte de prazer. Este seria o estágio inicial do "vampiro", após esse viria uma eventual morte o­nde ele integraria seus opostos [leia sombra] e um renascimento o­nde passaria a alcançar a compreensão de sua própria finitude e assim passando a agir no mundo com o aprendizado e o pleno vivenciar da sabedoria que aprendemos na carne. [Eis que esse é um item que se explica na vida prática! Mas não confunda entre o seis e o sete!]

Lembremos sempre que um vampyro não é exatamente como a escultura da Vênus de Milo - imortal e sem braços

8- Vampiros não têm sombra, e não projetam reflexo no espelho: Se você quiser uma explicação simples o vampiro romântico tem sua manifestação no plano arquetípico ou no ideário;; simbolicamente sua sombra e os espelhos [ no sentido mais convencional] tornam-se impossíveis de retratarem o mesmo.[válido para todo e qualquer conto ou relato de vampiro romântico]. A explicação mais apurada para a frase inicial é de caráter estético, o "vampiro" é sombra e por vezes o reflexo da condição humana de uma época.

Romanticamente há autores românticos que tomam o vampiro como um arquétipo - uma busca de seus autores lidarem com seus valores estéticos e assim transcender valores estagnados ou tabús, assim alcançando o inefável potencial criativo e trazendo para o mundo o fogo dos deuses. Entretanto, simbolicamente falando, neste momento o vampiro já deixou de existir e no seu lugar ficou o que é conhecido como o "Mago" e saímos da sombra e entramos em um outro e vasto assunto que fogem do propósito deste.

9- Vampiros e o Sangue: Ah o sangue, o único a saciar a eterna sede! Este componente do arquétipo do Vampiro é o mais famoso, complexo e polêmico aspecto a ser tratado. Talvez o lirismo e arte tenham sido o lugar o­nde melhor exploraram aquilo que os adeptos da cena atual chamam de "a doce eletricidade líquida". O sangue pode ser comparado simbolicamente à vida e à energia em movimento que está à nossa volta . Esta já teve vários nomes e propostas que a identificasse Bions, Orgon, Luz astral e outras mais. Seria ela a mesma a animar e plasmar deuses, fantasmas e vampiros.

Já dissemos aqui que o vampiro é "o eterno caminhante eterno", algo em perpétuo movimento e desenvolvimento. Associamos o sangue à energia vital e plasmática condensada, capaz de realizar proezas das práticas mágicas e xamânicas - a fonte da manifestação da forma - sempre buscadas por espíritos, sombras e feiticeiros desde os tempos de Homero na Grécia. [Novamente o vampiro se liga á nossa metafórica questão simbólica de ser a sombra da magia] Porém, o sangue fisico não é mais a principal e única fonte de alimentação dos vampiros modernos - existem os vampiros psíquicos, astrais, sexuais e etc...

As práticas sanguíneas atualmente estão sendo desencorajadas devido aos inúmeros riscos de doenças transmissíveis pelo sangue [HIV, Hepatite e etc].Inclusive no coódigo de ética da Ordo Strigoi Viiconhecido como "The Balck Veil" já se trata sangue como uma metáfora e se é realmente incisivo para evitar práticas com o mesmo.

Outro item importante, em diversos grupos, casas e ordens do exterior, é que um "vampiro" só pode se alimentar de alguém que conscientemente permita o mesmo, estes são chamados de "Doadores" [ou Donors em Inglês] - não importando a forma que ocorra [ambiental, pelo toque na palmas das mãos, de forma sexual, sanguínea, energética, astral e etc] a prática acarreta riscos vitais para os dois lados envolvidos. E por isso mesmo ocorrem em espaços, templos, clubes fechados e afins consagrados à mesma, sob a supervisão de mestres e de forma ritualística e seguindo uma prática e uma tradição ensinada lá. [Nota importante: A Officina Vampyrica pratica a recilcagem em seus ritos pela forma de toque nas palmas das mãos, de forma astral ou então ambiental]

10- Vampiros e a Ordem do Dragão: Realmente existiu na história uma Ordem do Dragão à qual o governante da Romênia Vlad e seu filho fizeram parte. Estes inspiraram o autor Bram Stocker em seu imortal romance Dracula; Entretanto modernos autores atribuem que Sheridan Lê Fanu, também encontrou inspiração entre uma das mulheres que integrou esta ordem para o seu romance.vampírico chamado Carmila. Sua "musa" foi Barbara Von Cilli, esposa do fundador da ordem o imperador Sigesmundo de Luxembourg. Conta-se que ela teria sido ressuscitada da própria morte uma primeira vez através de um mago chamado Abraão o Judeu tinha em suas mãos o lendário "Grimório de Abramelin". Conta-se que ainda após sua segunda morte ela foi responsável pela morte de mais seis vítimas no castelo de Grantz o­nde foi enterrada. Sincronicidade? Coincidências?

É interessante e por vezes divertido observar que superficialmente 2 dos mais importantes romances associados ao Vampiro tivessem ligações quase que diretas com esta ordem, apesar dos próprios autores sequer imaginarem os tais vínculos e as profundezas dos mesmos. Até hoje se discute a validade e o conteúdo do citado "Grimório de Abramelim" o mesmo livro. Nunca haverá uma fonte realmente concisa sobre estes fatos, mas 3 anos após o lançamento de Dracula de Bram Stocker este grimório foi publicado pela Golden Dawn em Londres... Se ignorarmos alguns autores de cartesianismo exarcebado.

A Ordem do Dragão foi fundada para dar combate aos turcos invasores do Leste Europeu e por muito tempo versou seus conhecimentos no campo da alquimia, astronomia e outras práticas. Seus moldes e hierarquias lembravam muitas ordens de cavalaria do período e seu símbolo numa segunda fase era um dragão que devorava a própria cauda. Alguns nobres de outras importantes casas nobres foram integrantes desta sociedade incluindo a casa Aragon da Espanha, também envolvida no período das grandes navegações... Segundo o autor Nicholas de Vere de http://www.thedragonsociety.com/ , a mesma teria sua origem e seus fundamentos iniciados nos tempos do antigo Egito, envolvimento com o santo graal, e outros fatos mais, retornando ao período Draconiano. Muitas são as especulações portanto.

11- O Vampyro e o Gótico: As primeiras evidências do que viria ser conhecido como cena vampirica, passou a se organizar nos EUA em meados de 1975 com a House Sahajaza um coven de praticantes de Paganismo relacionados a vertentes mais obscuras do mesmo.

Ainda em 1975, um outro grupo de origens diferentes é fundado, o Templo de Seth de [uma facção que havia se desligado da Church of Satan], este grupo viria a desenvolver posteriormente um grupo de elite chamado de Order of Vampire. E certamente não podemos esquecer que em 1976 - Anne Rice publica "Entrevista com o Vampiro" onde o vampiro é apresentado como uma criatura diferente de tudo que havia sido feito até aquele momento, e esta nova ótica disparada por Anne Rice viria a mudar e influenciar tudo aquilo que ocorreu depois sobre o arquétipo do vampiro.

Na década posterior, paralelo a cena gótica havia um sem número de fanzines dedicados ao vampiro com contos, histórias e etc. Porém a quantidade de pessoas que vivenciavam um estilo de vida vampírico estava lá - eram os leitores e produtores dos mesmos zines e livros. O fenômeno também se repetia no continente europeu. Como os vampiros ainda não desenvolviam uma cena própria eles eram uma das inúmeras vertentes que freqüentava a cena gótica de 80, assim como o gls, eletrônicos e outros. O ano de 1985 é citado pelo folclorista Norine Dresser como o momento em que já haviam grupos fechados de pessoas que viviam no seu cotidiano oficialmente como um vampiro. Neste ano é dito que as cenas vampiricas e góticas começam a se tornar cenas distintas em cidades como Los Angeles e New York. Segundo autores como Anne Rice, Katherine Ramnsland, Michelle Bellanger, Father Sebastian V, Popy Z brite dentre outros, alguns fatores ocorridos na década de 90 foram os catalizadores e responsáveis pela organização e surgimento oficial da cena vampírica mundial:

1- A internet e seus sites e fóruns dedicados ao tema do Vampiro; Kepheru, SanguinariuM, Sphinx, Vampiric Access line, Vampire only e etc...

2- O lançamento dos filmes Entrevista com o Vampiro e o já clássico Dracula de Bram Stocker;

3- A proximidade da data do centenário da publicação do romance Dracula;

4- A publicação do Livro dos VampiroS - A enciclopédia dos mortos vivos de J. Gordon Melton;

5- A série de televisão "Forever Knight" [no Brasil Maldição Eterna] retratava um vampiro-humanizado nos moldes de Anne Rice. O blockbuster televisivo Buffy a caça vampiros também serviu como foco de atenção

6- A febre global despertada pelo jogo de RPG Vampire: The Masquerade de Mark Rein -Hagen - principalmente em sua versão Live Action, que oferecia a oportunidade do jogador se sentir como um vampiro por algumas horas.

7- Na segunda metade da década de 90 a abundância de livros, revistas e jornais sobre e voltados para vampiros era muito grande. Porém em 1997 é lançado a primeira edição impressa da revista Vampyre Almanac que propunha o esboço de um código de conduta para a cena vampírica, que viria a ser reconhecido como The Black Veil;

8- O surgimento do evento anual [e mundial] na cidade de New Orleans chamado "Endless Night" que em seu tradicional baile vampírico reúne integrantes de casas e ordens do mundo todo. Enquanto que a cena vampyrica se envolve diretamente com o mito do vampiro e o traduz para o seu dia a dia, através de ordens e grupos de estudos e praticantes, a sub-cultura gótica relaciona-se com o arquétipo do vampiro apenas como meio psicológico e estético de transcender valores e comportamentos arcaicos e preconceituosos da sociedade atual. Sendo ainda que o enfoque utilizado é mais semiótico e psicológico do que propriamente relacionado ao oculto e a magia.

Logo, ambas as cenas são elementos distintos. No exterior existem cenas "góticas" e "vampyricas" ambas com características e costumes próprios, existe diálogo, civilidade, respeito e convivio entre apreciadores de ambas as cenas. Afinal ambas reconhecem que são sub-culturas próprias.

[*] Atualmente os escritores, autores e pesquisadores referem-se aos integrantes da cena como vampyros ou vampyras com Y para diferenciar de vampiro. Vampyro com Y é relativo a pessoas que vivem realmente este chamado estilo vampyrico de vida.[definidos como Strigoi Vii = Living Vampyre]


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