Entre os anos de 1942 e 1944 a família de Anne Frank ocultou-se das averiguações das Forças Alemãs. Neste período está ambientado o Diário de Anne Frank. Em 4 de agosto de 1944, ao cabo de denúncias, a família foi detida. Anne foi enviada para o campo de concentração de Auschwitz, onde permaneceu por um mês, ao final do qual, sob a ameaça do avanço das tropas soviéticas, teve de ser transferida para o campo de Bergen-Belsen onde as condições de vida do campo tornaram-se dramáticas devido aos intensos bombardeamentos de alvos civis efetuados pelos aliados. Ao final de março de 1945 Anne Frank faleceu em decorrência de uma epidemia de Tifo.
O livro foi publicado pelo pai de Anne Frank após 1945. Tornou-se um sucesso na esteira da propaganda anti-alemã desenvolvida mundialmente após o final da Segunda Guerra Mundial. Passou a ser divulgado como documento histórico em relação à acusação aos alemães da prática de homicídios em massa nos campos de concentração, acusação esta que passou a ser disseminada como “holocausto.” Anne Frank tornou-se o símbolo desta acusação.
O chamado “diário” foi inicialmente publicado em língua holandesa, com o titulo de “Het Achterhuis”. Em 1950 seguiu a tradução para o alemão sob o titulo de “Das Hinterhaus”. O “Diário de Anne Frank” foi traduzido em vários idiomas e alcançou uma tiragem de mais de 3,5 milhões de exemplares. Foi adaptado para o teatro e para o cinema. O assunto tornou-se uma produtiva fonte de renda, e como tal foi exaustivamente explorado. Desenvolveu-se e floresceu o “Shoah-businnes”, lucrativo negócio na exploração da comoção popular com o cultivo e fomento do anti-germanismo e a propagação da imagem do judeu como eterno injustificado e sofredor, que passou a merecedor da simpatia e do apoio sentimental e financeiro do mundo atual.
Ao decorrer do tempo surgiram dúvidas quanto à autenticidade do diário tal como foi propagado. Estas dúvidas eram rigorosamente repelidas pelas mídias especializadas no tema. Na República Federal da Alemanha a simples expressão da dúvida constitui ato criminal, penalizado com base em leis específicas. Tal situação demonstra o absurdo e total desrespeito pelo Estado ao direito de opinião e à liberdade científica dos seus cidadãos
Ernst Römer expressou sua dúvida quanto à autenticidade do “diário”. Como conseqüência foi acusado por Otto Heinrich Frank e encaminhado à justiça.
Para confirmar a data da redação do “diário” a justiça de Hamburgo (Alemanha) determinou a perícia dos escritos. A perícia concluiu que no “O Diário de Anne Frank” ocorreram inserções em data posterior à redação original. Os peritos constataram que partes do “diário” foram redigidas com o uso de canetas esferográficas. Ocorre que as primeiras esferográficas funcionais foram desenvolvidas pelo húngaro Lazlo Biro que emigrou para a Argentina em 1938. Em 1943, patenteadas, as primeiras, chamadas de "Biro", foram colocadas no mercado argentino a um preço de 40 dólares. Altamente improvável que nesta época tivesse sido possivel para Anne Frank, residente na Holanda isolada do mercado internacional, adquirir uma esferográfica importada da Argentina a um preço de 40 dólares a unidade. Tal fato constitui um detalhe fatal para o falsificador, pois assim eivou a credibilidade do “diário”, que perdeu sua validade documental.
A grafóloga de Hamburgo (Alemanha), Minna Becker atestou em 1960, em face de um outro processo frente à justiça de Lübeck a identidade da caligrafia de todos os textos componentes do “diário”, sejam eles bilhetes ou folhas soltas anexadas:
"A caligrafia das anotações que compõem o “diário” em 3 tomos (volumes) – diário I, II, e III – inclusive todas anotações nos bilhetes aglutinados no diário I, assim como a caligrafia nas 338 folhas soltas de papel de seda-LB-, inclusive todas correções e inclusões nelas efetuadas, é idêntica com a caligrafia de Anne Frank." ("Die Schrift der Tagebuchaufzeichnungen in den drei festen Büchern – Tgb. I, II und III – einschließlich aller Aufzeichnungen und Zusätze auf den eingeklebten Zetteln in Tgb. I sowie die Schrift auf den 338 Seiten der losen Seidenpapierblätter – LB – einschließlich aller auf diesen vorgenommenen Verbesserungen und Einfügungen ist mit der Handschrift der Anne Frank identisch.")
Deduz-se então: Se a caligrafia original é idêntica com a caligrafia das anotações e complementos, o “diário” seria obra de uma só pessoa que não seria Anne Frank. A obra toda seria produto de um falsário.
O historiador inglês David Irving define o “Diário de Anne Frank” como uma notória falsificação. Indiscutível de qualquer forma é a conclusão de que aqueles textos que provocaram tanta comoção não foram escritos integralmente por Anne Frank. Corrobora esta certeza o fato de que o “diário” sofreu manipulações nas diversas edições. Uma versão original nunca foi posto à apreciação do público.
Fonte: pt.metapedia.org/wiki/Anne_Frank
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