A Tradição Nórdica invade o Alucard's Lair
Lutando como deuses desde 2010
Os bárbaros estão chegando. Nas últimas semanas meu estacionamento esteve tão cheio de barcos vikings que alguém acabou perdendo a paciência. Resolvi fazer o pior que poderia - através das runas Isa, Uruz e Nauthiz, me paralisei e abri uma nova sessão - A Tradição Nórdica.
Rachei seus cérebros com um machado e me forneci conteúdo Asatru, Vanatru, Odinismo Visigodo, Thorismo para que, pudesse canibalizar e então agregar esse material ao blog. E não me contentei com isso - ainda possuo uma tradução exclusiva do Havamal, que, logo irei disponibilizar aqui no Blog.
E mais coisas ainda estão por vir. Arranquei um de meus olhos e pactuando com Odin, resolvi trazer mais textos sobre as runas, que irão ser disponibilizados conforme as Nornes resolverem abrir as pérolas.
Alucard's Lair., crescendo tanto que até Vahalla anda reclamando do barulho.
27 de junho de 2013
Valores e Virtudes Odinistas
Na espiritualidade Odinista, deve viver-se e palpar-se a cada dia da bênção dos alimentos, bem como agradecer aos ancestrais por estarmos aqui e reconhecer aos Deuses como Irmãos maiores que formam parte de nossa família. E ver-nos interconectados com essa tapeçaria que é o Destino e o Orlog que é tecido pelas Norns.
Visto que muitos de nós falamos de virtudes e de ser honrados, e sabendo que cada virtude se entrelaça e se conecta com a outra, você não pode ser honrado se não fala com verdade, e não pode ter honra se não é leal a si mesmo, e ao que representam os seus valores. Quantos de nós em verdade estamos sendo Odinistas.
Visto que muitos de nós falamos de virtudes e de ser honrados, e sabendo que cada virtude se entrelaça e se conecta com a outra, você não pode ser honrado se não fala com verdade, e não pode ter honra se não é leal a si mesmo, e ao que representam os seus valores. Quantos de nós em verdade estamos sendo Odinistas.
O Universo Satânico
Muito se fala a respeito do Satanismo. O que se encontra quando vamos procurar a definição de “satanismo” é algo bem generalizado. E como não poderia deixar de ser, vamos ao início onde todo o ‘mito’ do satanismo começou. Óbvio que poucas linhas não irão definir – e nem há aqui a pretensão disso – todo o Universo Satanista, mas penso que, depois de ler este artigo, o Satanismo será uma ideia melhor esclarecida em sua mente.
20 de junho de 2013
Lúcifer
Por milênios, uma figura tem suscitado diferentes emoções no imaginário ocidental, em especial nos domínios da cristandade.
Esta figura é Lúcifer, o arqui-demônio, Senhor das hostes infernais, tentador e inimigo mor da humanidade, o mais belo Anjo, precipitado no abismo por sua soberba. O fogo divino, o brilho do Sol, o Logos transubstanciado no fogo infernal, o fogo que redime transformado no fogo da danação eterna. Mas o quanto disso é real, ainda mais quando estamos abordando o terreno movediço do mito, da religião e, por conseguinte, da demonologia.
Esta figura é Lúcifer, o arqui-demônio, Senhor das hostes infernais, tentador e inimigo mor da humanidade, o mais belo Anjo, precipitado no abismo por sua soberba. O fogo divino, o brilho do Sol, o Logos transubstanciado no fogo infernal, o fogo que redime transformado no fogo da danação eterna. Mas o quanto disso é real, ainda mais quando estamos abordando o terreno movediço do mito, da religião e, por conseguinte, da demonologia.
Por uma nova visão do Paganismo
Depois de algum tempo sem postar meus caros.. Falarei hoje sobre algo um pouco esquecido o Paganismo..
Hoje vivemos em um mundo judaico-cristão, e por mais que a espiritualidade pagã (ou neopagã) seja independente dessas religiões de massas – e nem deva satisfações a elas – penso ser praticamente impossível, ao menos aqui no Brasil, escrever sobre paganismo sem falar, pelo menos introdutoriamente, no cristianismo. É um tipo de referência histórica, social e até mesmo espiritual que não pode ser descartada ou ignorada: o desconhecimento das relações ao longo do tempo entre paganismo e cristianismo é um terreno fértil para o florescimento do senso comum e do discurso – já ultrapassado, ao meu ver –, por exemplo, da polarização de ódio entre pagãos X cristãos. Ou pior: a síndrome da vitimização dos “tempos das fogueiras”.
Hoje vivemos em um mundo judaico-cristão, e por mais que a espiritualidade pagã (ou neopagã) seja independente dessas religiões de massas – e nem deva satisfações a elas – penso ser praticamente impossível, ao menos aqui no Brasil, escrever sobre paganismo sem falar, pelo menos introdutoriamente, no cristianismo. É um tipo de referência histórica, social e até mesmo espiritual que não pode ser descartada ou ignorada: o desconhecimento das relações ao longo do tempo entre paganismo e cristianismo é um terreno fértil para o florescimento do senso comum e do discurso – já ultrapassado, ao meu ver –, por exemplo, da polarização de ódio entre pagãos X cristãos. Ou pior: a síndrome da vitimização dos “tempos das fogueiras”.
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