By: Alucard
Lobisomem Alfa
Poucos lobisomens conseguem controlar suas transformações durante as noites de lua cheia. E estes lobisomens são conhecidos por Alfas. A principal caracteristica do lobisomem Alfa é sua capacidade de controlar seu lado animal. O Alfa é independente da lua cheia. Podendo se transformar quando quiser, por vontade própria, durante a noite.
O Alfa é um líder natural. Com seu uivo ensurdecedor, convoca os lobisomens de seu território. Assim como os lobos naturais, o Alfa é aquele que, além de liderar, auxilia os lobisomens de sua alcatéia. O Alfa orienta, ensina os lobisomens Betas a controlar, pelo menos em parte, seu lado animal. Sua força física e sobrenatural não é diferente diferente da do lobisomem Beta, mas seu poder lhe permite manter grande parte de seu racionio humano mesclado com a selvageria animal, o que lhe da uma vantagem.
Nos dias atuais, o Alfa é um ser mais solitário e misterioso. um pouco diferente de seus ancestrais, mas com certeza, com o mesmo poder.
O homem Urso
O homem urso é o licántropo que pode aparecer sob a forma de um urso, de um ser humano ou de um híbrido de ambas as espécies. A forma humana é de um homem alto, forte e musculoso, geralmente com barba e completamente peludo. A cor de seu cabelo combina com a cor do pêlo que tem em sua forma de urso. As cores mais freqüentes são castanha e o marrom, e se estão em uma zona muito fria pode ser branco. Na forma híbrida sua estatura é de até 1,70 cm sobre a estatura humana. Parece que sua cabeça esta transformada em um urso, visto que o inferior de seu corpo é mais similar a de um ser humano, mais robusto e musculoso. Na forma animal existem muitas diferenças com um urso autêntico, à exceção é a de sua maior inteligência. Nada pode danifica-lo, exceto fogo ou a prata. A forma do urso desaparece geralmente quando chega a luz do dia. O caráter do homen urso é pacífico e agradável, ajudam sempre que podem aos seres humanos e aos animais. Gostam de viver uma vida controlada, londe das cidades e preferem refugiar-se nas montanhas. Possuem poucos inimigos, não se importam com os homens lobos que convivem como eles nas montanhas.Lobisomem do Cemitério
Aproximadamente na década de 70, na rua 2 de Novembro, onde até hoje se encontra o Cemitério Católico da cidade de Rio Grande, atuava o famoso “Lobisomem do Cemitério”.
Pessoas que passavam tarde da noite por ali diziam que um estranho bicho aparecia sempre a meia noite. Assim que alguém passava, ele pulava do alto muro do cemitério e assustava as pessoas. Os que eram assustados por ele, revelavam que o bicho era meio homem meio animal. Foi a partir desse depoimento que as pessoas começaram a acreditar que se tratava de um lobisomem. Notaram também que o bicho uivava quando agia.
Mas o segurança da Viação Férrea (que ficava em frente ao Cemitério) não acreditava no que estava acontecendo. Então ele resolveu vigiar uma noite inteira o cemitério para ver se o que falavam era verídico. Assim que deu meia noite em seu relógio ele ficou mais atento em tudo que estava em sua volta. Foi aí que ele ouviu um uivo muito alto, no instante uma senhora passava pela frente do cemitério (uma mendiga), e o lobisomem saia do muro. O segurança começou a atirar, e o lobisomem saiu em disparada.
Desse dia em diante nunca mais se ouviu falar nele, mas nada dura para sempre, a qualquer momento pode aparecer um para voltar a assustar a cidade.
Pessoas que passavam tarde da noite por ali diziam que um estranho bicho aparecia sempre a meia noite. Assim que alguém passava, ele pulava do alto muro do cemitério e assustava as pessoas. Os que eram assustados por ele, revelavam que o bicho era meio homem meio animal. Foi a partir desse depoimento que as pessoas começaram a acreditar que se tratava de um lobisomem. Notaram também que o bicho uivava quando agia.
Mas o segurança da Viação Férrea (que ficava em frente ao Cemitério) não acreditava no que estava acontecendo. Então ele resolveu vigiar uma noite inteira o cemitério para ver se o que falavam era verídico. Assim que deu meia noite em seu relógio ele ficou mais atento em tudo que estava em sua volta. Foi aí que ele ouviu um uivo muito alto, no instante uma senhora passava pela frente do cemitério (uma mendiga), e o lobisomem saia do muro. O segurança começou a atirar, e o lobisomem saiu em disparada.
Desse dia em diante nunca mais se ouviu falar nele, mas nada dura para sempre, a qualquer momento pode aparecer um para voltar a assustar a cidade.
Lobisomem no Folclore Gaúcho
Em pleno século XXI, o Rio Grande do Sul inteiro acredita firmemente em lobisomem. O mito do lobisomem é basicamente a crença em que determinados homens podem se transformar em um monstro meio-lobo e meio-homem. O mito no Rio Grande do Sul sustenta que o sétimo filho de uma família será fatalmente lobisomem a menos que seja batizado pelo irmão mais velho. Há, também, forma folclórica de se transmitir o fado: quando um velho que vai morrer, ele fica sofrendo muito até passar o encargo a alguém mais jovem. Se o lobisomem é atacado, reage. Dizem também que se alguém sobreviver ao ataque, se torna um novo lobisomem.
O Lobisomem (The Wolfman)
Ambientada na era vitoriana, o filme O Lobisomem de 1941 ganha uma refilmagem. No filme Del Toro é Lawrence, um ator teatral que retorna a sua terra natal após o desaparecimento do irmão e descobre que este morreu ao ser atacado aparentemente por um animal selvagem. Ao investigar a morte do irmão, é atacado por uma fera selvagem e sobrevive. Mas a cicatriz da mordida da fera é só o começo, pois na próxima lua cheia, Lawrence se transforma em um lobisomem e sua vida muda para sempre. O filme é fiel ao mito do lobisomem e os efeitos especiais da transformação ficaram ótimos, mostrando o lobisomem semelhante ao classico de 1941, sem o focinho de lobo, comum nos filmes modernos. Por trás da selvageria do lobisomem, se desenrola uma história cheia de emoções como amor e ódio.
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