Os Psi-Vampiros ou Vampiros de Energia são pessoas que tem a capacidade de absorver a energia de outras pessoas.
Compreende-se a existência da capacidade mas não o mecanismo de funcionamento. Konstantinos, em seu livro Vampiros - A verdade oculta, nos diz que existem dois tipos de vampiros: os Não intencionais e os Intencionais (este último é considerado o mais perigoso).
Nosso objetivo nesta sessão é entender, explicar e desvendar a existência destas pessoas e auxiliar você com relação às dúvidas.
Apresentaremos textos de vários escritores que estudam o assunto e apresentam pontos de vista bem claros de como surgem tais pessoas e como se proteger.
Um pouco mais sobre o assunto!
Há mais de 100 anos, o escritor irlandês Bram Stocker, inspirado a vida de de Vald Tepes, nobre que viveu no século 15, na Transilvânia (cidade da Romênia, na Europa Ocidental), e que tinha como estranha diversão assistir a cenas de tortura, criou o Conde Drácula.
Desde então, o diabólico vampiro assusta e fascina o mundo. Há até mesmo quem acredite em sua existência. Não sem razão. Para a moderna psicologia, Drácula existe, sim, em nosssos sonhos e imaginação, como símbolo maior de nossos mais secretos desejos de sexo, poder e imortalidade.
A propósito, o psicoterapeuta e estudioso de demonologia, Paulo Urban, em pequena entrevista que me concedeu quando eu era diretor de revistas da Editora Globo, disse-me que a palavra vampiro vem de vampyr, que, em romeno, significa Beijo de Fogo.
“É o beijo ardente que proporciona intenso orgasmo a Drácula. Por isso é que se diz que, quando você sonha com mordida de vampiro, está sentindo completo prazer sexual”, esclareceu-me Urban, na ocasião.
Já para muitos místicos e sensitivos contemporâneos, Drácula não é apenas um símbolo, mas uma realidade assustadora.
“Ele está por aí: pode ser um inimigo seu, amigo, parente, pode até mesmo ser você”, alerta o radiestesista paulista José Barbosa Marcondes, que há mais de 50 anos pesquisa o vampirismo.
Sugando energias
É lógico que o vampiro de carne e osso, esboçado por Marcondes, não veste capa preta, não tem dentes pontiagudos, nem passa o dia dormindo em um caixão. Mas age quase da mesma forma que o vampiro da ficção.
“Drácula suga as forças de suas vítimas ao lhes beber o sangue. O nosso vampiro faz a mesma coisa ao transmitir energias negativas, por meio de pensamentos, olhar, por um simples toque de mão ou ainda pela prática da magia negra”, afirma o radiestesista.
A transmissão de energias – boas ou más – de uma pessoas para outra, não é apenas uma tola teoria imaginada por Marcondes. Ela pode ser vista através da fotografia Kirlian, técnica pela qual se registram, em filmes, os campos invisíveis de energias coloridas que nos envolvem e que são conhecidas como aura.
“Se tirarmos fotos Kirlian dos dedos de um terapeuta especializado na cura de doenças por imposição das mãos e fotografarmos também os dedos de seu paciente, antes e depois do tratamento, verificaremos que feixes de energia que pertenciam à aura de um foram absorvidos pela aura do outro”, revela Marcondes.
Olhos do mal
Mas os sensitivos nem precisam das fotos Kirlian para ver o fenômeno. No diagnóstico do vampirismo, por exemplo, é suficiente que eles olhem bem nos olhos da vítima ou apertem as mãos dela.
“É que os olhos e as mãos transmitem, através de impulsos nervosos, todos os nosso sentimentos, sejam eles de ódio ou amor, de vingança ou de perdçao”, esclarece Marcondes.
Talvez por saber disso, e por precaução, os antigos chineses baixavam os olhos e não estendiam as mãos ao cumprimentar um estranho.
Quando Marcondes diz que você também pode ser um vampiro, não está exagerando. É que, de modo geral, os vampiros de nosso dia-a-dia não têm consciência do mal que fazem, assim como suas vítimas não sabem que estão sendo vampirizadas.
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