12 de abril de 2010

Vampirismo x Cristianismo: Algumas ironias

Como sempre digo e repito agora, não tenho nada contra religião nenhuma, cada um acredita no que bem entender… só proponho que tenham mente aberta mas continuem se quizerem com suas crenças… ou não…

Há muito tempo atrás, a igreja cristã começou a abrir as asas através da Europa, e os vampiros estavam estabelecidos como mitos.
Os vampiros eram criaturas que faziam parte supercição humana desda Grécia Antiga. As raízes dos Vampiros eram naturalmente Pagãs, e a fé estava espalhada pela Europa.
A relação estava formada entre os Vampiros e o Deus Ebreu, está formado a ciranda de história ironicas.
Ironia n°1 – O que eles procuram destruir, eles dão vida. A Igreja Cristã não tinha estabelecido uma estância para os Vampiros quando ela se separou em 1054. Contudo, a fé das igrejas Católicas resultaram – na Igreja Católica Romana no oeste europeu e a Igreja Ordotoxa no leste – que podem ser diretamente ligadas ao mito vampírico que continuava à penetrar no leste europeu.
Os Católicos Romanos acreditavam que os corpos dos seus santos não deteriorariam nas sepultura; instantaneamente, eles pernameceriam intactos e exalariam um doce odor. Contudo, a Igreja Ordotoxa achou mais difícil, inicialmente porque isso abalaria as raízes Pagãs, e ela via um cadáver que não tinha se deteriorado como um sinal do mau.
Por descuidos, ambas as igrejas não tinham formado uma estância para os Vampiros, e os colocaram como parte da fé Pagã, que era naturalmente antiquada e anti-cristã.
O Paganismo, estava longe de ser uma religião organizada, era um pouco mais que uma coleção de conhecimentos populares e mitologias desorganizadas; Ele era possuído por campones ativos que não tinham uma educação formal e por outros dos quais não passam de superstição.
Com o passar do tempo, a Igreja Católica Romana cresceu preocupada com a estabilização da mitologia Pagã que poderia conquistar a a fé dos novos católicos, na qual a Igreja estava usando para tentar se expandir. Como o esperado, ela começou uma invetigação sobre a mitologia vampírica.
A igreja, com a intenção de fazer a fé Pagã se espalhar, assim fazendo o fim do Paganismo (que era chamado de witchcraft), e o vampirísmos começou a ser ligado com Satan. E eles fizeram um decreto, do qual falava que corpos reanimados eram como demônios a mando de Satan. Como resultado, esses vampiros fugiriam de coisas divinas, como: crucifíxos, água benta e da ostia.
A grande ironia desse período foi como a Igreja fez para acabar com as mitologias Pagãs, mas foi o próprio decreto deles que concedeu uma validade histórica para os Vampiros. Então os Vampiros influenciaram os filmes e novelas um pouco antes do século 20, que ainda mostravam os Vampiros como criaturas satânicas, feitas e desamparadas quando confrontavam contra coisas do verdadeiro Deus Ebreu.
Ironia n° 2 – essa coisa má, melhor representada por homens santos e seus trabalhos. Com o andar do tempo, numerosas reportagens e tratamentos foram emitidos pela Igreja Católica. Elas foram feitas por volta de 1600 – 1800 D.C. que foi trabalho de bispos, sacerdotes, monges, etc.
Os Vampiros continuaram se espalhando através da Europa, que estava completa de caçadores de Bruxas e Vampiros, missas de exumações e vários corpos que eram queimados ou tendo estacas enterradas em seus corações como tentativa de livrar seus vilarejos de Vampiros. E isso se tornou uma área de constantes estudos feitos pela Igreja.
The Malleus Maleficarim, publicado pela Igreja em 1486, foi o guia para os descobridores e irradicadores de bruxas. E ele também falava do vampirismo e sua ligação com Satan, que fazia parte das criaturas maléficas. Em meados de 1600, esse tratado começou a ser usado como “Bíblia” dos caçadores de bruxas e vampiros que cruzavam a Europa. O tratado também incluia um pouco da visão vampírica. Dom Augustin Calmet (1672-1757) foi um monge da ordem de Benedito. Seu trabalho, Treatise on The Appearance of Spirits and on Vampires (Tratado de aparência de Espíritos e Vampiros), tentou separar os Vampiros da ligação com as forças satanicas e demoniacas. Eles descreveu que os Vampiros eram simplesmente corpos mortos dos quais ressucitaram, e os proclamaram superstição. Por causa disso ele estava sobre presão de radicais, que o fizeram retirar suas declarações. Seu trabalho ainda estava em circulação em uma Era quando a história estava com muitos caçadores de bruxas e Vampiros, a Idade Média.
Depois da histeria da praga-enigmática (peste negra) que havia acabado na Idade Média, importantes pesquisas foram conduzidas dentro da mitologia vampírica. Provavelmente o melhor crônico de historias vampíricas em eras passadas foi o lendário Montague Summers.
Ele foi decretado bispo da Igreja Anglicana em 1908, mas depois ele deixou a Igreja Anglicana em favor da Igreja Católica Romana. Ele conduziu numerosos estudos sobre coisas sobrenaturais. Suas duas melhores obras conhecidas e publicadas foram, The Vampire: His Kith and Kin e The Vampire in Europe são temas de pesquisas sobre vampiros.
Ironia n° 3 – O que eles procuravam destruir, eles deram força; a Besta os habita hoje, o Vampiro está vivo, não mais do que qualquer tempo no passado. Góticos vestidos de preto que rodam as ruas e bares, leitores e videomaníacos ficam emocionados com a pesença de uma Besta com caninos “sobrenaturais”. A Besta os habita, e virá a tona por muitos e muitos anos. Os nomes dessas pesquisas Cristãs são dedicadas para fãs de Vampiros como Drácula, Lestat, e outros.

fonte: http://raizesmisticas.blogs.sapo.pt/867.html

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